quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Sobre autoconhecimento

Eu não sei qual é a direita e qual é a esquerda. Eu realmente não sei. E me virar sozinha no transito de BH nunca me ajudou nisso. 
Leio inutilidades com grande frequência. Leio inutilidades em várias línguas, de várias áreas e muitas vezes ao dia. Por exemplo, você sabia que para se começar bem uma amizade as pessoas inconscientemente alternam papéis de dominante e dominado? Pois é, li isso hoje. Interessante. Onde eu arrumo tempo pra isso? Não sei.
Minha memória não é das melhores. Então, pelo menos, esse tanto de inutilidade vai desaparecendo. 
Meu paladar é o mesmo de uma criança de 6 anos. Chicletes, jujubas, chocolate, marshmelows, sorvete, pirulito, biscoito.... Huumm. Fácil demais me fazer feliz. Hahaha...
Eu faço contagem regressiva, pra saber quanto tempo ainda falta pra eu voltar pra Brasília. Olha, agora faltam 12 meses e 27 dias. E contando!!!! 
Acrescento o diminutivo na maioria das palavras, se estou falando com carinho, ou com crianças.
Tenho uma mania insuportável de apelidos. Acho que ela vem junto dos diminutivos.
Gosto de gente e coisas organizadas. Não se atrase e não prometa o que não vai cumprir. Meu conselho.
Sou uma mulher (hum, mulher? Que madura...) de opiniões fortes.
Sou muito mãe das minhas irmãs.
Quero viver rodeada de crianças. Por isso, se precisar de uma pediatra daqui uns... Hum... Se tudo der certo... Três anos, liga pra mim, ok?!
Sou a maior pão dura com meu dinheiro. Já o de mamãe torro tudo. Mentira, gasto com moderação. Opss...
Morro de agonia de erro de português. Meu ou dos outros.
Eu acho que encaminhamento pra psicologia devia vir junto com a certidão de nascimento. Todo mundo ia se beneficiar desse lindo gesto.
Eu xingo muito no transito. Aliás, eu odeio transito. Se eu pudesse não dirigia.
Pra mim a melhor parte de viajar é chegar em casa. Dormir na minha cama.
Assim como a Tassia também leio a última página dos livros antes de começar.
Assim como a Elise, eu também organizo todos os meus afazeres mentalmente.
Eu ainda dou cartas de presente.
Eu ainda escrevo poeminhas pra quem me inspira.
Amo também coisas de amor. Livros de amor, músicas de amor, poemas de amor, pinturas de amor...

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